Elimeleque - TENTAR FUGIR DOS PROBLEMAS


Texto: Rute 1:1-5

Rute e Ester são as únicas mulheres no AT que têm livros inteiros dedicados a elas. E nos mostra

Rute - uma gentia que se casou com um judeu
• e se tornou ancestral do Messias.

Ester – uma judia que se casou com um gentio
• e com isso salvou o povo judeu da destruição
• para que o Messias pudesse nascer.

Rute
• começa com uma fome
• e termina com o nascimento de um bebê.

Ester
• começa com uma festa
• e termina com a morte de +- 75.000 pessoas.

O nome de Deus é citado 25 vezes no livro de Rute.
• e não é citado no livro de Ester!

Mas, em ambos os livros,
• a vontade de Deus é cumprida
• e Sua mão providencial é claramente vista
• Deus está presente em todos os momentos

Fé não é acreditar, apesar da evidência, mas é obedecer a despeito das consequências.

Tentar fugir de nossos problemas. 1:1-5

A. Consideremos o Tempo.
A vida não era fácil durante os tempos dos juízes.
Jz 17:6: "...não havia rei em Israel, ...cada um fazia o que era reto aos seus próprios olhos”.
Parece familiar; não é?
 
B. Consideremos o lugar.

Belém significa: casa de pão. Porém, não havia mais pão na "casa do pão".
Muitas vezes, no AT nós encontramos que
• fome era uma prova da disciplina de Deus
• porque seu povo havia pecado contra Ele.
Lv 26:18-20 - Porém, se nem assim vocês me obedecerem, mas continuarem a pecar, eu mandarei um castigo sete vezes pior. Acabarei com o seu poder, de que vocês se orgulham; não mandarei chuva, e o chão ficará duro como ferro. Não adiantará nada vocês trabalharem e se cansarem; os campos não produzirão colheitas, e as árvores não darão frutas.

C. Consideremos a decisão.
Quando o problema vem, podemos fazer uma de 3 coisas:
• suportar... fugir... ou lidar com eles.
Se apenas suportarmos nossas provações,
• elas se tornam nossos mestres
• e vamos nos tornar duros e amargos.
Se tentarmos escapar das nossas provações,
• perderemos os propósitos de Deus na vida.
Mas se aprendermos a lidar com elas,
• elas trabalharão para nosso crescimento na fé.

D. Consideremos as consequências.
Elimeleque andava por vista e não pela fé. Ele não está sozinho nessa também!
Como nós andamos por fé?
Creia nas promessas de Deus, obedeça à Palavra
• a despeito do que vemos
• como nos sentimos,
• ou o que pode acontecer!
Quando andamos por fé, glorificamos a Deus,
• testemunhamos ao mundo perdido,
• e o caráter cristão é construído em nossas vidas.
Elimeleque viveu no físico e não no espiritual. Um marido e pai, certamente quer sustentar sua esposa e família. Mas não à custa de perder a bênção de Deus.
Com Deus no comando de nossas vidas,
• Ele pode nos tirar do problema
• ou guiar-nos através dele.
Elimeleque abandonou a terra de Deus para ir a terra do inimigo.

 

CONCLUSÃO

As consequências da ação foram trágicas.
•  Elimeleque morreu em Moabe, tão longe de Deus, quanto ele poderia estar.
• Seus filhos se casaram com mulheres moabitas (contrariando a Palavra de Deus).
• Seus filhos sofreram mortes prematuras e deixaram para trás as suas viúvas em luto.

Haviam fugido de Belém, para escapar da morte.
Tinham a intenção de permanecer por um tempo, mas duraram 10 anos.

Não era o que Deus queria...

• Deus quer um coração crédulo e obediente.
• Vida de confiança na Sua ação
• Vida dentro dos Seus propósitos
• Vida sob o Seu comando
    Em tudo e em qualquer tempo

Qual o real propósito de Deus para tua vida?
Voce tem buscado nEle a ação para seus planos e projetos?
Onde esta direcionado sua visão:
• Em seus desejos?
• Ou na casa do pão...

 

 

COMO QUE AQUILO QUE ERA DOCE PODE SE TORNAR AMARGO - PARTE DOIS

Texto: Rute 1:6-22


A historia do livro começa assim..
Havia um casal que viviam na casa do pão, e deveriam ser agradecidas. Em suas vidas havia suavidade, pois Deus era rei sobre eles. Mas eles desejaram viver em outro ambiente...
Colocaram suas prioridades em lugar errado. Saíram de onde estavam, por dificuldades, não confiando no Senhor que provê as necessidades basicas.
Longe de onde Deus os colocou, seus filhos começaram a adoecer e enfraquecer ao ficarem fora da vontade de Deus. E, seus filhos casaram com mulheres Moabitas...


No passado os moabitas negaram comida e passagem aos israelitas, quando a caminho de Canaã.

Contrataram Balaão para amaldiçoá-los (Nm 23:5-7).

Devido a isso, Deus tornou-se descontente com eles (Dt 7:1-3; 23:3-4).

Sempre que os israelitas tomavam esposas moabitas
o juízo de Deus vinha sobre eles.


Como passar do doce para o amargo?

I. Não ver a mão de Deus na dificuldade. (v.6-13).

Foi necessário a morte dos 3 homens que Noemi amava para levá-la onde Deus poderia usá-la.

Noemi enterrou o marido e filhos e definiu um rumo para voltar a Belém. (a casa do pão – da gratidão)

Talvez se seu marido e filhos não tivesse morrido, nunca teriam voltado para casa, teriam morrido em Moabe. (nos seus desejos pessoais)

Podemos deixar de ver os planos que Deus tem para nós e buscar nossos desejos – de mais tranqüilidade, conforto e liberdade.
Chegamos a ficar chateados e decepcionados com o que Ele faz.

Abraão viveu uma situação similar, onde, durante uma fome em Canaã, (lugar da promessa) ele e Sara desceram para o Egito, (lugar de escravidão) em vez de esperar no Senhor (Gn 12:10-20).

Assim que chegaram lá, Abraão mentiu.
Temia por sua vida e preferiu viver uma mentira diante do Faraó.
Sara quase perdeu sua pureza se Deus não intervisse em Sua misericórdia!

Em tempo de crise, o mundo, ou a busca pelos desejos pessoais, (Moabe) irá oferecer de tudo - lugares atraentes e oportunidades - que você sabe que não pertencem a você.

Embora pareça bom, soe bem, cheire bem, e até tenha um bom sabor, não vai ser bom, se estiver fora da vontade de Deus!

Fora da vontade de Deus, tornamos alvos fáceis para o inimigo.

Como passar do doce para o amargo?

II. Noemi culpou a Deus por sua situação. (vv. 13-14,19-22).

É fácil culpar alguém pelos fracassos, quando a culpa é nossa por entrar na bagunça que fazemos.

O "jogo de culpa" leva a rebeldia do pecado... do o primeiro casal no Éden (Gn 3:12-13).

Noemi disse que Deus tinha sido duro “contra” ela.

Entendamos: sempre vamos colher os frutos das escolhas que semeamos no passado;
é apenas uma questão de tempo – os frutos vem. Não culpe Deus, homem ou circunstâncias (Gl 6:7-8).

A parte boa da história foi que alguém, , disse a Rute sobre Deus.

Rute (amiga/bela) entra na história de Noemi
Ela se converteu e colocou-se diante da vontade de Deus (vv. 15-17).

Em sua decepção Noemi (suave) mudou seu nome para "Mara" (amargo).

É sábio observar e receber as provações de Deus sobre nós.

Os confortos da graça de Deus são mais doces em nossa vida.

A prova da fé deve nos fazer melhor!

Conclusão:

Para obter as bênçãos de Deus devemos estar em Sua vontade.

A escolha é sua - doce ou amargo?

Confiemos em Deus... 
Voltemos os olhos para Belem – a casa do pão... da providencia... sustento em meio as dificuldades momentâneas....
Tiremos os olhos de Moabe – dos desejos pessoais sem a graça divina... do aparente sustento fora das dificuldades....

Nosso Deus quer nos dar suavidade, pois Ele é nosso Rei, nosso belo amigo, nosso Aba Pai...

COMO AQUILO QUE ERA DOCE PODE SE TORNAR AMARGO

SERMÃO DO DIA 16 de Agosto de 2015

Texto: Rute 1:1-5

O Livro de Rute começa com uma fome terrível e termina com uma grande festa.
Ele começa com funerais tristes e termina com um casamento feliz.
Nele vemos excelentes exemplos de fé, paciência, humildade, diligencia, e bondade nos acontecimentos comuns da vida.
Também vemos Deus tendo cuidado especial com nossos pequenos problemas, orientando-nos a confiar plenamente nele.

Embora este livro seja, na sua maior parte, sobre a personagem principal (Rute).
Vamos observar como essa história se desenrola por um segundo personagem, Noemi (
suave, agradável) – sogra de Rute.

Como passar do doce para o amargo?

I. Colocar prioridades no lugar errado. (v.1-3)

A. Eles estavam convencidos que Moabe (desejo) tinha mais oportunidades do que Belém de Judá (casa do pão) (agradecimento).
Se basearam no mundo para encontrar muito "pasto verde" em vez de deixar o Grande Pastor prover.

B. Elimeleque significa "meu Deus é rei."
Seu nome significava que Deus estava no controle.
Mas, Elimeleque quis assumir o controle total de suas disposições para a sua família em vez de Deus.

C. A primeira coisa que fizeram foi não permitir Deus provê-los.
Eles tentaram por si próprios.
Nossas ações devem ser na vontade de Deus.
Ele é Jeová-Jireh (
O Senhor proverá).

D. O nosso hoje é ontem para Deus.
Ele sabe o que estamos passando e que vamos passar, porque Deus é Onisciente (Isa 55:9).
Devemos entender que é Deus quem está realmente no controle total.
Sempre que saímos da Sua vontade, nós pagamos o preço por isso!

II. Ficar fora da vontade de Deus. (v. 4).

A. Os filhos de Noemi e Elimeleque, Malom (adoecer) e Quiliom (fraqueza), casaram com mulheres moabitas, uma chamada Orfa (pescoço/nuca) e Rute (amiga/bela).
Eles moraram em Moabe durante dez anos.

Quanto tempo ficamos num lugar que traz dificuldades e atrapalha nosso relacionamento com Deus?

B. Dez anos fora da vontade de Deus vai atrapalhar a vida e causar muitos problemas.

Quando estamos fora da vontade de Deus, vamos estar em lugares errados que não deveríamos estar.
Quando estamos fora da vontade de Deus, vamos fazer coisas erradas que não deveríamos fazer!

 

CONCLUSÃO:

A historia do livro começa assim..
Havia um casal que viviam na casa do pão, e deveriam ser agradecidas.
Em suas vidas havia suavidade, pois Deus era rei sobre eles.
Mas eles desejaram viver em outro ambiente...
Colocaram suas prioridades em lugar errado.
Saíram de onde estavam, por dificuldades, não confiando no Senhor que provê as necessidades da da vida (alma (mente)/espírito (vida)/corpo (matéria).
Longe da onde Deus os colocou, seus filhos começaram começaram a adoecer e enfraquecer ao ficarem fora da vontade de Deus.
Ao casarem, voltaram as costas para Deus, deram-lhE a nuca e achavam a que a vida era bela.
Estavam vivendo o que queriam.
Mas isso estava atrapalhando o relacionamento com Deus.
Pararam de crescer por que estavam em lugar errado. Não deveriam estar ali...

Colocar prioridades no lugar errado. (v.1-3)...
Ficar fora da vontade de Deus. (
v.4-5)..

Tira o crescimento... enfraquece...
E, mesmo que leve tempo – decepciona...
Isso faz perder o real envolvimento com Deus – onde Ele havia escolhido que ficássemos... que frutificássemos... que fossemos instrumentos Seu.

Onde Deus te colocou? você está nele?...
Não busque outras opções...
Não leve suas prioridades para o lugar errado...
Não fique fora da vontade de Deus...

 

 

compromissos cristão

Final do Sermão do Monte - dia 09 de Agosto de 2015

Mateus 7.15-27

 

Encerrando seu ensino sobre a ética do Reino... a felicidade dos cidadãos do Reino...
Nos v. 7-14 Jesus nos fala sobre relacionamentos
Ele destaca que o cidadão do Reino deve aprender a fazer Escolhas Cristãs, ter Perseverança na oração e nas boas obras e confiança em Deus
Assim Jesus ensina:
• a escolher o caminho estreito na nossa vida
• fazer o bem que propomos, com perseverança
• pedir a Deus ajuda, entendimento e dons espirituais para Sua Igreja.

Certamente Deus irá nos ajudar
• porque Ele é o Pai que nos ama
• e É a total fonte de todo o bem.

 

vv.15-27 vem falar dos compromissos cristãos

Compromissos Cristãos – vv.15-27

Jesus, chama a atenção dos seus discípulo ao falar de
• 2 tipos de árvores e 2 tipos de frutos (vv.15-20),
• 2 tipos de julgamentos(vv.21-23)
• 2 tipos de construtores, 2 fundamentos (vv.24-27).

Usando esse recurso pedagógico comum do seu tempo, Jesus, revela o tipo de compromisso dos falsos e verdadeiros discípulos.

 

1. 2 tipos de árvores e 2 tipos de frutos – vv.15-20
– A lição, aqui, é que
o discípulo de Jesus é conhecido não pelo que professa,
• mas, pelos frutos resultantes do seu discurso e comportamento na sua comunidade,

Uma prática que devem genuinamente agradar a Deus – cf.: Mt 3.8-10; 12.33-37; 21.43.

O verdadeiro discípulo assume um compromisso
• de viver o equilíbrio
• entre a fé e as boas obras da fé.

2. Dois tipos de julgamentos – vv.21-23
– A lição, aqui, é que a aceitação de um discípulo de Jesus diante de Deus,
• não depende do que ele professa ou faz,
• mas do fato de Jesus conhecê-lo ou não.

Um discípulo, antes de fazer alguma obra cristã,
• já experimentou a obra redentora de Cristo em sua vida.

3. 2 tipos de construtores, construindo sobre 2 tipos de fundamentos –vv.24-27
–o verdadeiro discípulo de Jesus
• edifica sua vida espiritual
• ouvindo e praticando o ensino do Evangelho.

Ele cresce na graça e no conhecimento do Senhor.
• ele não é apenas ouvinte da Palavra,
• mas praticante dela. (cf.: 1Pe 3.18; Tg 1.22)

Essa conclusão do discurso de Jesus nos deixa com a necessidade incômoda
•  considerar não apenas o que professamos,
• mas se isso está ou não baseado num relacionamento genuíno com Ele
• e em questões ligadas à vida de um discípulo seu.

 

CONCLUINDO

Chegamos ao fim do Sermão do Monte...
Mateus, ao falar dos discípulos a quem Jesus de fato esta ensinando, destaca a reação da plateia:
... a multidão se admirou da sua doutrina; porquanto os ensinava como tendo autoridade; e não como os escribas. (vv.28, 29)

A autoridade de Jesus estava no fato de que a multidão via em sua vida o equilíbrio entre o discurso e a sua prática.
Embora a multidão tem essa tendência: ADMIRAÇÃO!!!

Os felizes cidadãos do Reino – deve acima de tudo incorporar esse ensino e vive-lo na pratica...
Em sua vida prática vão continuar a trazer a admiração da multidão....

Mas, também, a repulsa que causa perseguição, dos que se dizem pertencer ao Reino,
• mas não querem causar Admiração pela pratica do Reino
• e sim, serem admirados pela sua hipocrisia espiritual religiosa...

Por isso Jesus já deixou registrado que em nossa pratica da Ética do Reino,
• não seriamos bem vistos por alguns seguimentos
• embora admirados pela pratica, pela multidão

Mas ainda assim, somos felizes!!!!

Mt 5.10-12 Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus. Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vós. Regozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus; pois assim perseguiram aos profetas que viveram antes de vós.

 

Que possamos ser vistos como verdadeiros cidadãos do Reino, felizes por viver a prática do mesmo...
Trazendo reação de admiração no meio da multidão, em ver em nós os mandamentos do Senhor não sendo teóricos, mas práticos...
Trazendo reação de inveja diante dos religiosos teoricos hipócritas e dos inimigos da cruz, por mantermos fiéis à Palavra do Senhor em nosso viver!!!

SOMOS BEM-AVENTURADOS!!! FELIZES!!!
 

CRISTO VIVE EM MIM

SERMÃO DO DIA 02 DE AGOSTO DE 2015

 

 

1Cor. 15.57 “Graças a Deus que nos dá a vitória por intermédio do nosso Senhor Jesus Cristo.


“O que devo fazer para ter vitória constante sobre a minha velha natureza?”.

Na prática diária muitas vezes se nota tão pouco dessa vida vitoriosa.

Mas é válida essa pergunta:
Você crê que Jesus Cristo de fato morreu na cruz?

Então? Como entender a ação em nossas vidas de Rom. 6.6:
“sabendo isto, que foi crucificado com ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destruído, e não sirvamos o pecado como escravos.”

O Evangelho de Cristo é de carne e sangue.
É uma mensagem carregada de paixão e que decreta a morte do pecador.
O Evangelho deixa claro, que a única sentença para o pecador é a morte de cruz.
A essência de sua mensagem esta em 1Cor. 15.3-4:
“Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, foi sepultado e ressuscitou no terceiro dia, segundo as Escrituras”

O Evangelho afronta o pecador, pois denuncia a sua transgressão e pronuncia a sua sentença.
Mas, também é a única mensagem de vida e poder.

Paulo diz em 1Cor. 1.18:
“...A mensagem da cruz é loucura para os que estão perecendo, mas para nós, que estamos sendo salvos é o poder de Deus...”

Infelizmente essa mensagem se tornou rara nos púlpitos de nossos dias.
A preferência é mensagem que trata das necessidades do eu e como Deus vai satisfazê-las.
Uma mensagem antropocentrica e não cristocentrica.

Mas, o Evangelho trata da vitória de Deus sobre o pecado e da glória do Seu Reino.

O Evangelho é descrição dos fatos realizados por Deus por meio de Cristo, para que fossemos reconciliados com Ele, diz 2Cor. 5.18-19.
“Tudo isso provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo... ou seja, que Deus em Cristo estava reconciliando consigo o mundo, não levando em conta os pecados dos homens.”

Na época do Império Romano, quando alguém era condenado à crucificação significava que havia perdido o direito de existir.
A cruz era instrumento utilizado para expor à humilhação os seus piores inimigos.
Era o símbolo máximo da vexação, humilhação.
Um homem ao colocar a cruz sobre os ombros sabia que era o seu fim.
Não haveria mais retorno à vida.

João 12.24 registra Jesus dizendo que:
“se o grão de trigo cair na terra e não morrer, continuará só. Mas se morrer, dará muito fruto”
Jesus declara que:
sem morte do velho não há manifestação do novo.

Assim vemos dois aspectos, o fim e o começo,

Estar crucificado com Cristo implica em estar:

1) Morto para o poder do pecado.
Significa que o pecado não tem mais domínio sobre a minha vida.
Pois a minha natureza de pecado foi crucificada e morta com Cristo. Rm 6.6-7.
“Pois, sabemos que o nosso velho homem foi crucificado com ele, para que o corpo do pecado fosse destruído, e não mais sejamos mais escravos do pecado; pois quem morreu, foi justificado do pecado.”

Estar crucificado com Cristo implica em estar:

2) Morto para a influência do mundo.
Posso viver na contra mão da história.
Não tenho necessidade de me adequar aos valores do mundo, mas, devo coloca-lo de cabeça para baixo com a pregação do Evangelho. Gl 6.14.
“Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo.”

Estar crucificado com Cristo implica em estar:

3) Recriado para uma vida nova.
Aqui entra o aspecto positivo da cruz. Rm 6.4 .
“Portanto, fomos sepultados com ele na morte por meio do batismo, a fim de que, assim como Cristo foi ressuscitado dos mortos mediante a glória do Pai, também nós vivamos uma vida nova.”

Estar crucificado com Cristo implica em estar:

4) Recriado para expressar Cristo.
Deus quer fazer-se conhecido ao mundo através da manifestação da vida de Cristo em nós.
Porque neste mundo somos como Ele.
Na primeira carta de João vemos 1 João 4.17
“Nisto é em nós aperfeiçoado o amor, para que, no Dia do Juízo, mantenhamos confiança; pois, segundo ele é, também nós somos neste mundo.”
O desafio para exalarmos o bom perfume de Cristo é simples: 2 Cor. 4.10.
“Trazendo sempre em nosso corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus também seja revelada em nosso corpo.”

Conclusão:

No momento em que o inimigo procura nos provocar por meio de pessoas que:
• ofendem, caluniam ou fazem outras injustiças
• temos a oportunidade de provar que cremos no poder da morte de Jesus.

Numa ocasião assim é que o “estar crucificado com Cristo” se mostra como segredo da vitória.

Por toda parte nos deparamos com a cruz.

Se não tivéssemos provações,
• não haveria oportunidade de praticar a vitória de Jesus conquistada na cruz.

Pois em cada provação temos a possibilidade de exclamar, como vitória do novo homem, mulher, jovem, adolescente, criança... o que está escrito em 2 Cor. 2.14:
“Graças, porém, a Deus que em Cristo sempre nos conduz em triunfo.”
Porque... eu estou crucificado com Cristo... agora vive não mais eu!!!

 

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